Ceará registra redução de 87,9% no número de casos da Covid-19 e 34,8% no número de óbitos

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A Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) divulgou o 41º boletim epidemiológico de Covid-19 na sexta-feira (4/9). A publicação destaca a redução de 87,9% no número de casos confirmados de coronavírus no Estado e na quantidade óbitos, que tiveram redução de 57,1% entre os dias 15 e 29 de agosto.

Ainda de acordo com o informativo, Fortaleza registrou diminuição de 24,4% dos casos e de 34,8% no número de óbitos. No interior do Estado, apesar de a incidência da doença variar nas Áreas Descentralizadas de Saúde (ADS), também houve redução de 16,5% da quantidade de pessoas infectadas e de 17,2% dos óbitos.

“Lembrando que a pandemia ainda não acabou e é de fundamental importância que a população respeite as medidas de prevenção à Covid-19. O cumprimento das orientações da Sesa é necessário para evitar o surgimento de novos casos da doença e a sobrecarga das unidades de saúde”, reforça a coordenadora de Vigilância Epidemiológica e Prevenção, Ricristhi Gonçalves.

A taxa de reprodução efetiva do vírus é outro ponto de destaque no boletim. Em 29 de agosto, o dado apresentado foi de 0,67, indicando que cada caso confirmado está transmitindo, em média, para menos de uma pessoa. O índice pode significar cadeias de transmissão interrompidas.

Notificação
Além do perfil epidemiológico no Estado, o boletim apresenta também orientações sobre a notificação de casos que não se enquadram nas definições de suspeita ou confirmação de síndrome gripal (SG) ou síndrome respiratória aguda grave (SRAG) por Covid-19. O documento foi criado devido a ampliação de testes realizados no Estado.

“Devem ser registradas no novo formulário notificações de pessoas assintomáticas com teste rápido e RT-PCR negativos; que foram testadas como triagem; que estão realizando RT-PCR para coronavírus como requisito pré-operatório; pacientes que serão submetidos a transplante, doadores e receptores e profissionais da saúde, educação e segurança pública que estão sendo testados como triagem para continuidade de suas atividades laborais”, explica a coordenadora.

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