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sexta-feira, 8 de novembro de 2024
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Ceará recebe quase R$ 1 bi em transferências do Bolsa Família em julho

Com recursos de R$ 998,6 milhões, o Bolsa Família vai alcançar um conjunto de quase 1,47 milhão de famílias cearenses que dependem do programa de transferência de renda do Governo Federal para viver com dignidade. O valor médio recebido por núcleo familiar em julho é de R$ 678,12. O cronograma de pagamentos tem início nesta terça-feira, 18/7, para os beneficiários com Número de Identificação Social (NIS) de final 1. Os repasses seguem até o dia 31.

O maior valor médio pago no estado é de R$ 728,99, em Marco, município do interior cearense, que recebe ao todo R$ 3,6 milhões do Bolsa Família para contemplar 4.982 famílias. Com 343.973 beneficiários, a capital, Fortaleza, tem o maior volume individual de recursos: R$ 228,2 milhões.

Os adicionais criados pelo novo Bolsa Família representam um total de R$ 129,16 milhões, 12,9% da transferência total ao estado. A maior parte, RR$ 81,3 milhões, é referente ao Benefício Primeira Infância, RR$ 150 pagos a mais a filhos de zero a seis anos. Os demais se referem aos adicionais de RR$ 50 pagos a gestantes, crianças acima de sete anos e adolescentes até 18 anos.

BRASIL – No país como um todo, são 20,9 milhões de famílias contempladas pelo Bolsa Família em julho, ou 54,3 milhões de pessoas. O investimento total do Governo Federal é de R$ 14 bilhões. O valor médio recebido por família é de R$ 684,16. Entre os responsáveis familiares, 82% são mulheres: 17,1 milhões.

PRIMEIRA INFÂNCIA – Em julho, 9,13 milhões de crianças de zero a seis anos incluídas na composição familiar dos beneficiários recebem os R$ 150 adicionais do Benefício Primeiro Infância. O repasse federal referente a esse benefício é de RR$ 1,28 bilhão.

VARIÁVEL FAMILIAR – Outras 15,7 milhões de pessoas recebem os R$ 50 previstos do Benefício Variável Familiar, entre gestantes (881 mil), crianças de sete a 15 anos (12,3 milhões) e adolescentes de 16 a 18 anos (2,5 milhões). O investimento é de R$ 715 milhões.

“O objetivo é tirar novamente o Brasil do Mapa da Fome e da insegurança alimentar e reduzir a pobreza”, resumiu o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Wellington Dias. Com informações do MDS.

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