Rodrigo Pacheco oficializa candidatura à presidência do Senado

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Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) realiza reunião com 26 itens. Entre eles, o PLC 27/2017, projeto de lei de iniciativa popular conhecido como “Dez medidas contra a corrupção”, que prevê também a criminalização do abuso de autoridade cometido por magistrados e membros do Ministério Público.rrÀ bancada, senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG).rrFoto: Pedro França/Agência Senado

Rodrigo Pacheco (DEM-MG) oficializou sua candidatura à presidência do Senado nesta terça-feira (19 de janeiro). Em uma carta divulgada mais cedo, o mineiro lista quais serão suas prioridades caso seja eleito para comandar o Congresso.

“Ter como foco imediato da atuação legislativa do Senado Federal, em virtude da pandemia e de seus graves reflexos, o trinômio: saúde pública – crescimento econômico – desenvolvimento social,
com o objetivo de preservar vidas humanas, socorrer os mais vulneráveis e gerar emprego, renda e oportunidades aos brasileiros e brasileiras, sem prejuízo de outras matérias de igual relevância, que merecerão, a seu tempo, atenção e prioridade”, diz.

Com adesão expressiva de bancadas partidárias, Pacheco tem como principal adversária a senadora Simone Tebet (MDB-MS).

A candidatura do mineiro é apoiada pelo atual presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP) e também por Jair Bolsonaro. Na carta, Pacheco  afirma que se compromete a “preservar a independência do Senado Federal, premissa fundamental para a tomada de decisões políticas livres e
autônomas que sejam de interesse da Nação e dos brasileiros”

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