Por unanimidade dos votos, o conselheiro Rholden Botelho de Queiroz foi eleito para o cargo de presidente do Tribunal de Contas do Estado do Ceará, biênio 2024/2025. A eleição secreta ocorreu no expediente da Sessão Plenária presencial desta terça-feira (14/11). O colegiado elegeu, também, o conselheiro Valdomiro Távora para o cargo de Vice-Presidente; o conselheiro Edilberto Pontes, para Corregedor; e a conselheira Patrícia Saboya, como Ouvidora.
Rholden Queiroz definiu o momento com três palavras: “Alegria, Gratidão e Missão. Estou há 16 anos no Tribunal, já assumi várias funções e só posso dizer que, do fundo do meu coração, quero muito bem a esse Tribunal. Eu acho que foi isso que vossas excelências viram em mim, e elegeram o meu nome para essa função. Me lembro da frase do Papa Pio XI, de que ‘a política é a mais alta forma de caridade’. A política como arte de articular interesses em prol do bem comum, com boas políticas públicas, para que o serviço chegue ao cidadão de forma correta. Tenho certeza que não estarei só, conto com todos e estarei aberto para ouvir e tentar acertar”.
Segundo Valdomiro Távora, o conselheiro Rholden fará uma bela gestão: “é uma pessoa bem preparada. Conte comigo! Também tenho o mesmo amor por essa Casa. Agradeço a todos os membros, servidores e terceirizados do TCE Ceará. Se não fossem por vocês, o Tribunal não teria avançado, mas temos ainda muitos desafios a enfrentar e estarei aqui para somar”.
O conselheiro Edilberto Pontes destacou que “a experiência do conselheiro Valdomiro e a boa preparação do conselheiro Rholden somarão para que essa Corte e toda a sociedade só tenham a ganhar”.
Futura ouvidora, a conselheira Patrícia Saboya disse que já tem planos para a nova função, entre eles, ressaltar o importante papel da mulher como gestora. “Aproveito para parabenizar o conselheiro Rholden Queiroz, pessoa preparada, que deverá dar continuidade à excelente gestão do conselheiro Valdomiro Távora, que valoriza os servidores e apresenta o Tribunal à sociedade com o seu papel pedagógico”. Com informações do TCE-CE.
