Por Oleilson Targino de Almeida*
“Pagai a todos o que lhes é devido: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem respeito, respeito; a quem honra, honra”. (Romanos 13:7).
Honra, uma palavra pequena carregada de um grande poder extraordinário para aqueles que caminham na dignidade e na ética.
Antes, os políticos eram respeitados pela palavra dada. Hoje, esse tipo de homem público parece ter desaparecido e a política, lamentavelmente, deixou de ter a devida consideração da sociedade, pois é incompreensível a adesão política de alguns com o objetivo único de tirar proveito da situação.
A incompreensão não é apenas pela adesão, é também pela aceitação dela. Os dois lados, ou os dois personagens, passam a ser parte do mesmo balaio de fedentina.
Todo pré-candidato tem a liberdade de trocar de partido e de apoiar outro candidato de seu interesse, mas fazer um acordo, dar a palavra para este acordo e depois, por interesse financeiro, quebrar a palavra e mudar de lado fede.
Este tipo de político fará com que a história registre o seu passado como mais um político interesseiro e descumpridor da sua própria palavra, uma personalidade imoral e discutível.
Palavra, honra, ética e dignidade: caminho para o fortalecimento da Democracia.
Cascavel é grande!
